Peritos da PF usam vestígios de DNA para identificar envolvidos em atos de vandalismo

Os peritos da Polícia Federal (PF) estão atuando para identificar os apoiadores radicais do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que depredaram as sedes dos Três Poderes – Palácio do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde do último domingo (8).

Os agentes da PF vêm usando imagens de drones, câmeras de segurança e vestígios de DNA para facilitar a identificação dos bolsonaristas. De acordo com informações do portal g1, as equipes usam várias técnicas complementares para chegar aos nomes da minoria dos apoiadores radicais que cometeu os crimes. E que, além da destruição, deixou pistas das identidades durante os atos de terrorismo.

Durante a ocasião, diversos bolsonaristas radicais fizeram uso das redes sociais para convocar os atos de terrorismo e realizaram “lives” no momento da depredação.

Principais materiais que estão sendo apreciados:

câmeras de segurança: peritos vão usar imagens do circuito interno da Câmara, do Senado, do STF e do Planalto;

drones: equipamentos da Polícia Federal sobrevoaram a Esplanada dos Ministérios durante todo o tempo dos ataques para garantir imagens que permitissem identificar os radicais;

vestígios de DNA: o material genético está sendo colhido em itens pessoais deixados para trás, superfícies e armas improvisadas usadas pelos terroristas.

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