GOVERNO DE SERGIPE AMPLIA CAPACIDADE DE PÚBLICO EM ESTÁDIOS DE FUTEBOL
No ranking nacional, Sergipe está entre os estados com a menor taxa de mortes por 100 milhões de habitantes, dividindo a primeira posição com o Amapá e Acre, conforme dados apresentados pela Superintendência Especial de Planejamento, Monitoramento e Captação de Recursos na reunião do Comitê Técnico-Científico e de Atividades Especiais (Ctcae), na tarde desta quinta-feira (03).
A análise considerou dados do Boletim da Covid-19 da 43ª semana epidemiológica, correspondente a 24 a 30 de outubro de 2021. Nesse período, o estado chegou ao menor índice do país. A taxa nacional é de 1,1/100 milhões por habitantes. Sergipe tem índice de 0,1 por 100 milhões, o que equivale, também, a menor no ranking dos estados do Nordeste, que é de 0,5 por 100 habitantes.
Em face ao avanço da vacinação em Sergipe e pela estabilização do quadro da pandemia, durante a reunião semipresencial desta quinta, o Ctcae deliberou pelo aumento para até 75% do limite de ocupação de público em estádios em Sergipe.
“Há um recuo da Covid-19 no estado. Decidimos flexibilizar, mas continuam valendo todas as medidas de acesso do torcedor. Graças a Deus, ao trabalho dos nossos profissionais e ao avanço da vacinação em todo o estado, temos hoje um número baixíssimo de óbitos, de novos casos e um número recorde de 22 semanas consecutivas de queda na ocupação de leitos Covid-19 nas redes pública e particular”, explicou o governador Belivaldo Chagas.
Estádios
O governador reforçou que continuam valendo as medidas exigidas para o acesso aos estádios, como o acesso apenas para torcedores vacinados com as duas doses ou a dose única contra a Covid-19 ou que tenham teste antígeno/PCR negativo de no máximo 48h antes do jogo. A capacidade permitida, até então, era de 50%.
As bebidas alcoólicas podem ser comercializadas e não há mais a necessidade de chegar com a antecedência de 30 minutos antes das partidas. Na deliberação, há ressalva que se o estádio for dividido em setores, a presença de público em cada setor deve obedecer ao mesmo percentual.
Fonte: ASN